Saulo versus Paulo
Uma
das conversas mais lindas que o Rei dos reis e Senhor dos senhores teve,
enquanto esteve aqui na terra, foi com Nicodemos, no capítulo 3 de João.
Com toda a humildade, Jesus o recebeu e lhe ensinou a maior verdade da conversão de um ser humano: “necessário vos é nascer de novo”.
Em contrapartida à conversa mais linda, está o nascimento mais lindo: de Paulo. Não nos apeguemos aos significados de seus nomes, mas sim, ao antes e depois de ser chamado Saulo e Paulo.
Com toda a humildade, Jesus o recebeu e lhe ensinou a maior verdade da conversão de um ser humano: “necessário vos é nascer de novo”.
Em contrapartida à conversa mais linda, está o nascimento mais lindo: de Paulo. Não nos apeguemos aos significados de seus nomes, mas sim, ao antes e depois de ser chamado Saulo e Paulo.
Assim
como Sansão, Paulo também precisou ficar cego para nascer de novo, para
entender e compreender a essência divina que habitava em Cristo, a quem ele
perseguia.
Saulo
se achava o melhor entre todos (Gálatas 1:14). Como Paulo, desconsiderou o que
aprendeu até conhecer a Jesus (Filipenses 3:8); como Saulo, perseguiu a Cristo
(Gálatas 1:13 e 23); como Paulo, teve orgulho das marcas de Cristo (Gálatas
6:10).
Arrisco-me
a chamá-lo de Paulo Metanoia, pois só através do arrependimento é possível
nascer de novo: “Assim quem está em Cristo, nova criatura é; as coisas velhas
já passaram; eis que tudo novo se fez” (2 Corintios 5:17).
E
você, já nasceu de novo?
Dc.
Anderson Zanella congrega na IAP em Itatiba (SP) e é vice-diretor da Rumap
Paulista
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